Regime chinês usa coronavírus como pretexto para capturar religiosos
Especialistas afirmam que o uso excessivo de tecnologia pelo regime chinês para monitorar seus cidadãos aumentou ainda mais durante o surto do vírus chinês. O Partido Comunista Chinês (PCC) estaria usando isso como um pretexto para acelerar a coleta maciça de dados pessoais por meio do reconhecimento facial e outros meios em nome da preservação da saúde pública. Membros de grupos religiosos proibidos estão entre os principais alvos. De acordo com o Bitter Winter, durante a disseminação do vírus, o PCC não parou de prender membros da Igreja de Deus Todo-Poderoso, que é o grupo religioso mais perseguido na China. Desde janeiro, pelo menos 100 membros da Igreja foram detidos nas províncias de Sichuan, Fujian e Shandong. Conforme mencionado em um relatório de 2018 preparado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos: “Durante o período 2014-2018, a vigilância, prisão e perseguição realizadas pelo Partido Comunista Chinês afetaram pelo menos 500.000 cristãos da Igreja...